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Joao Paulo S S
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Comentários
(
4
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Joao Paulo S S
Comentário ·
há 7 anos
Não bastasse a morte do filho, a mãe poderá agora perder a sua liberdade?
Canal Ciências Criminais
·
há 7 anos
Prezado Milton, sua visão é muito pertinente e os comentários quanto a "muitos pais..." demonstram como essa questão é tratada com base no pré-conceito (escrito assim para ressaltar o significado da palavra) de que os filhos deverão sempre ficar sobre a guarda da mãe pois os pais são figuras menos importante no desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Suas indagações são muito bem apresentadas e digo isso como alguém que sofre na pelé esse tipo de restrição injusta e preconceituosa mesmo não me enquadrando nessa hipótese de pai que "não quer saber dos filhos".
Mas também assisto à minha filha ser deixada com a avó materna enquanto a mãe vai à balada já que segundo as justificativas da mãe "sua filha não está acostumada a dormir com você" ou mesmo que "ela vai ficar melhor com a avó do que com você". É absurdo e revoltante, mas é avalizado pela dita justiça.
Imaginem quantos pais que "amam e se importam com seus filhos" evitam a separação - mesmo que essa seja imperiosa - apenas para não serem submetidos ao distanciamento de seus filhos e a perda da influência na criação dos menores, ou mesmo para não tê-los exposto à influência de outra pessoa que, pouco mais de 03 meses após a separção dos pais, passa a conviver intimamente com o menor.
Não foi o meu caso, pois consegui vencer esse medo, embora sofra na pelé o alto preço de ter de ver minha filha só nas horas marcadas como se você um parente distante em visita eventual.
Como bem descrito no comentário, ainda impera a injusta presunção de que só as mães devem exercer a guarda unilateral, e algumas se valem dessa abordagem para tirar meramente proveito financeiro, transformando o ex-marido em um verdadeiro fundo previdenciário (mas aqui não generalizo, apenas exponho a existência da prática, pois toda generalização é prejudicial em qualquer caso).
Num período em que impera a discussão entre a igualdade material entre homens e mulheres, precisamos arejar o discurso também no que se refere a todos os aspectos do direito de família.
Homens e mulheres tem de ser iguais perante os filhos no que se refere à convivência, sustento, educação, amor.
Não posso presumir que esse era o caso sob análise, mas pode ser utilizado para reflexão.
Espero que um nova abordagem da guarda compartilhada traga um pouco mais de luz a essa injustiça de tantos anos.
A análise tem de se dar caso a caso, como é imperioso à justiça realizar, e não com base em revanchismos ou em presunções como ocorre atualmente.
Se a mãe não pode estar junto do filho naquele instante é dever (e tb direito) do pai se fazer presente. Talvez nesse caso, a tragédia fosse evitada. Ninguém saberá.
Quanto a este caso trágico, é muito triste como tudo aconteceu, e entendo que estes pais estão sofrendo terrivelmente.
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Joao Paulo S S
Comentário ·
há 7 anos
Pensão alimentícia pelos avós
Kamila Kayumi Sampei
·
há 7 anos
Porque o artigo refere-se só ao "pai"? E nos casos em que este paga a pensão alimentícia por acordo extrajudicial e a mãe recusa-se a trabalhar porque se vale do valor recebido também para suas despesas básicas sem que nada contribua para a manutenção dos filhos do casal, embora seja jovem e não possua qualquer patologia incapacitante para o trabalho?
No regime de guarda compartilhada a obrigação da prestação de alimentos não caberia a ambos os genitores? Neste caso caberia a reivindicação de alimentos avoengos a serem providos pelos avós maternos?
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Joao Paulo S S
Comentário ·
há 8 anos
“Ninguém quer saber se você foi inocentado”, diz pai acusado pela ex de abusar sexualmente da própria filha
Wagner Francesco ⚖
·
há 8 anos
Sem sombra de dúvidas essa é uma questão que precisa do amparo penal para evitar um crime tão bárbaro como esse. Note-se todo o sofrimento que é imposto não só ao pai, mas, PRINCIPALMENTE, à criança, que mais cedo ou mais tarde tomará ciência de tal situação, e, no mínimo, ficará com uma grande perturbação psicológica por ter sido envolvida numa trama maquiavélica como essa.
É um crime covarde e com requintes de crueldade porque não leva em consideração sequer a psique dos filhos, os quais também serão devastados pela separação indevida do convívio com a figura paterna, e dos traumas indeléveis gerados por tal comportamento.
Vivemos hoje, a meu ver, a presunção absoluta de que o homem é sempre o culpado pela separação e que a mulher é a vítima em todos os casos. Essas narrativas mostram que a situação não é bem esta. Imaginem o sofrimento que deve ser viver em união com uma pessoa com tal desvio de cárater, o qual considero gravíssimo.
Espero que o assunto seja ainda mais debatido para que as autoridades judiciais possam encontrar medidas aptas a corrigir tal desvio, e mesmo que o legislador crie sanção adequada a tal comportamento repulsivo.
O melhor remédio ainda é saber escolher com quem se casar e ter filhos...
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Gerivaldo Neiva
Comentário ·
há 8 anos
Ontem foi domingo e me droguei muito
Murilo Acacio Almeida
·
há 8 anos
Muito obrigado pela divulgação e comentários.
Evidentemente que não pretendo que todos concordem comigo, mas queria escrever um texto para provocar o debate sobre o assunto.
Parece que consegui atingir este objetivo.
No mais, não sou alcoolista e nem uso as tais drogas ilícitas.
Mais sobre o assunto em meu blog: www.gerivaldoneiva.com
Abraços a todos.
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